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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Reflexão ²

Pois é, é tão dificil decidir escolher o qual voce ama, mas voce vê que simplesmente fantastico isso. É dificil dividir seu amor com seu outro sonho, só não é impossivel.
Ás vezes me pergunto, por que? Agora que estou no nível maior, minha animação desanimou-se , quero que ela volte com mais força do que antes. Eu ainda amo balé, eu ainda amo meus lindos passos, amo minha sapatilha, mas não sou mais a mesma por que? alguem me poderia responder? Procuro perguntas atrás de onde não devia, queria que alguem falasse, mas é dificil alguem me compreender. Eu não queria isso eu juro, só torço para voltar realmente a qual amo, e mesmo com dificuldade no joelho depois que levei um "tombaço" não vai me tirar dessa. Eu sei que cada coisa tem seu propósito, mas não quero que esse proposito me arranque com tudo e principalmente com amor e carinho do que eu mais sonhava desde que nasce. Agora me pergunto, me digo.... me explico, me implico.... me afasto do mundo... para saber a resposta... assim me some , e some o que eu mais amo, por todas as coisas tento agarra-lá. By> Saara
 

Petit (Grand)


AB
Figura 47 - Movimento temps lié de MMII: a. sem o plié; b. com o plié (Fontes, 1998).


O ronds de jambe é classificado em Petit e Grand, podem ser realizados seguindo a seqüência en croix en dehors e en dedans, o básico é sua execução par terre e en l’air. São movimentos realizados pelos MMII que trabalham sem movimentar o corpo para trabalhar movimentos independentes do tronco, porque este deve manter-se em contração isométrica dos músculos estabilizadores centrais. Segue o mesmo movimento do battement associando adução e abdução horizontal do MI em um movimento contínuo igualmente como no movimento en croix (figura 48) conforme Achcar (1998). O rond de jambes movimento de MMII fazendo uma circundução no quadril sem movimentar o tronco, contraindo musculatura profunda da coluna.


Figura 48 - Movimento rond de jambs dos MMII  seguindo a seqüência numérica, MMSS com a variação da 2º posição com apoio de uma das mãos na barra
(Achcar, 1998).



Os movimentos no balé são mais intensos para os MMII e tronco, no sentido de recrutar força, equilíbrio, coordenação, propriocepção, cinestesia e controle motor. A aula de balé exige concentração, raciocínio, memorização e expressão corporal. Para pacientes com déficit de força muscular em tronco e MMII, o uso dos movimentos do balé poderão proporcionar a aquisição de um condicionamento físico-funcional.
Os exercícios/posturas realizadas no balé permitem ser combinados de várias maneiras entre si, poderão ser utilizadas como forma de cinesioterapia ativa, que dependerá da criatividade do terapeuta. A  técnica, biomecânica, cinesiologia, concepções básicas e movimentos do balé foram apresentados na tentativa de abrir novos horizontes quanto às cinesioterapias ativa já existentes. Entretanto, este tipo de cinesioterapia apresentada poderá aumentar a liberdade de escolha do fisioterapeuta quanto a terapia, diante das diversas alterações no movimento funcional existente em diferentes pacientes.