Brasileira de 16 anos vai apresentar “Cisne Negro”em Nova York |
Mayara Magri, de 16 anos, já ganhou três competições internacionais e mais de 50 no Brasil. E ainda este ano, ela vai para bem longe, para o Royal Ballet School, em Londres. O filme Cisne Negro, estrelado por Natalie Portman, mostra uma bailarina obcecada pela perfeição e o preço desta busca. “As bolhas já viraram calos e não tenho mais dor horrível. Já acostumei com a dor”, conta a bailarina Mayara Magri. “Mayara eu interpreto o cisne mau, então você tem que trabalhar a parte da sedução, que ela seduz o príncipe”, conta a bailarina. |
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Brasileira de 16 anos vai apresentar “Cisne Negro”em Nova York. 28/02/2011 às 11h06min.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
A Saúde do Bailarino – Dieta e Nutrição para Bailarinos – O que é necessário para ter um bom rendimento nas aulas e espetáculos.
Dieta e Nutrição para Bailarinos – O que é necessário para ter um bom rendimento nas aulas e espetáculos
Bailarinos precisam de energia para mover, saltar e girar. Eles podem conseguir essa energia seguindo uma dieta saudável. Quando o corpo tem um suprimento de nutrientes, vitaminas e minerais, bailarinos pode dar o máximo da sua técnica, porque os seus corpos terão a energia necessária e capacidade de se reparar.
Calorias
Todos os trabalhos que os bailarinos fazem, exigem um maior número de calorias diárias do que uma pessoa mais sedentária. Algumas estimativas são de que bailarinas precisam de 45-50 calorias por quilo de peso corporal e bailarinos do sexo masculino necessitam 50-55 calorias por quilo de peso corporal. Se seu corpo não tem bastante calorias, você não terá a energia que você precisa para dançar mesmo que todas as vitaminas e nutrientes estão em equilíbrio.
Carboidratos
Carboidratos são fonte de energia do corpo. A dieta de uma bailarina deve ser composta de 50 a 60 por cento de carboidratos. Durante os períodos de treinamento pesado ou performances pode aumentar os hidratos de carbono a 65 por cento. Eles não devem vir de carboidratos simples como açúcar, mas fontes de carboidratos complexos como cereais, massas, pães e batatas.
Uma a três horas antes de treinar ou do espectáculo, os bailarinos devem ter uma refeição que consiste principalmente de carboidratos complexos.
Durante longos ensaios, os bailarinos devem fazer uma pausa e consumir uma bebida esportiva que irá proporcionar um equilíbrio adequado de carboidratos. Os carboidratos devem ser consumidos após um treino para substituir os hidratos de carbono que têm sido utilizados.
Proteínas
O corpo usa as proteínas para reparar o tecido muscular e construir novos tecidos. Ela irá ajudar os bailarinos a fortalecer seus músculos para que eles possam executar movimentos complicados. As proteínas devem fazer até 12 a 15 por cento da dieta de uma bailarina. Obter proteína de carnes magras, aves, feijão e outras leguminosas.
Gorduras
Despite uma bailarina de ganho de peso, a gordura é necessária na dieta de uma bailarina. Gorduras ajudam que alguns dos órgãos funcionem adequadamente, ajudam a absorver algumas vitaminas e agir como uma fonte de energia secundária.
As gorduras devem compor 20 a 30 por cento da dieta de uma bailarina. Procure gorduras insaturadas e não saturado. Abacates, nozes e frutos do mar (como o salmão) fornecem as “boas” gorduras que você quer em sua dieta.
Vitaminas e Minerais
Vitaminas e minerais para que seu corpo funcione corretamente. Por exemplo, eles ajudam a usar a energia dos hidratos de carbono. Bailarinas deve comer cinco porções de frutas e vegetais por dia para fornecer uma variedade de vitaminas e minerais que um corpo precisa.
Vitaminas A, C e E são particularmente úteis para ajudar um bailarino a se recuperar de um treino.
Água
Água não têm vitaminas, minerais, hidratos de carbono ou qualquer outra coisa, mas água é completamente necessária para uma bailarina.
A água ajuda a regular a temperatura corporal, manter a circulação, manter sais e eletrólitos no equilíbrio e eliminar resíduos.
Bailarinos perdem muita água através da transpiração, eles devem beber água regularmente ao longo do dia. Evite água adoçada porque é absorvido mais lentamente e não agrega nenhum valor nutricional.
Tags: água, bailarinas, bailarinos, carboidratos, dieta, minerias, nutrição, proteínas, saúde, vitaminas
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Dicas para Bailarina – As 5 dicas que você precisar saber antes de começar a usar as sapatilhas de pontas!
Dançar na ponta, é um objetivo importante na vida de uma bailarina clássica. Requer uma tremenda força das pernas e nos pés. Muitos professores de ballet têm exigências para iniciar o trabalho da sapatilha de ponta. Como saber quando você está pronta para usar as sapatilhas de ponta? As cinco dicas a seguir são os requisitos que devem ser atendidos antes de começar as aulas de ballet nas pontas.
Ter idade para “entrar” nas pontas!
A idade ideal para começar a trabalhar nas pontas é controversa. Muitos especialistas acreditam que um bailarino pode começar a dançar na ponta, com pelo menos 9 ou 10 anos de idade. Alguns professores não atribuem um número a todos, eles simplesmente confiam na habilidade da bailarina. No entanto, o crescimento e fortalecimento dos pés acontecem quando estão prestes a completar 11 anos de idade ou 12 anos, muitos concordam que o trabalho da ponta poderia ser introduzido nesse momento. Nunca tente dançar nas sapatilhas de pontas, sem um professor para te orientar, vai ser fácil de você se machucar.
Quantos anos de formação nas pontas!
Você não pode começar uma carreira no ballet já nas sapatilhas de pontas. A fim de ser capaz de dançar na ponta, um bailarino deve ter tempo para atingir a forma, força e alinhamento necessário para fazer uma transição bem sucedida para o trabalho a ponta. A técnica apropriada é necessária para poder usar os pés, sem riscos de lesão.
Aulas de pontas!
A fim de manter a boa técnica e a flexibilidade necessária para o trabalho das pontas, é necessário aulas de balletpelo menos três vezes por semana. A aula deve seguir como aula normal, talvez, prorrogar o tempo de aula por meia hora. Isso garante que todo o corpo, especialmente nos pés e tornozelos, são devidamente aquecidos.
Preparação física para dançar nas pontas!
Todas as bailarinas deverão ser avaliadas pelo seu professor de ballet para determinar se elas estão fisicamente prontas para atender as exigências do trabalho nas pontas. O professor deve verificar a posição correta do corpo e alinhamento, a afluência suficiente, força e equilíbrio, e domínio das técnicas básicas do ballet.
Maturidade Emocional para o trabalho nas pontas!
O trabalho nas pontas é trabalho duro. As aulas com as sapatilhas de pontas serão mais exigentes para o seu corpo, especialmente para os seus pés. Você está preparado para sofrer com os pés doloridos e bolhas ocasionais? Além disso, as sapatilhas de pontas são complicadas e exigem um certo nível de responsabilidade de mantê-las. Você deve aprender a maneira correta de colocá-las em seus pés e amarrá-las em seus tornozelos. Você também deve cuidar delas corretamente para mantê-las em bom estado. Além disso, você está pronta para dedicar pelo menos três horas por semana para aulas de ballet? Escolher dançar na ponta é uma decisão que deve ser levada a sério!
Tags: bailarina, Ballet Clássico, passos de ballet, sapatilha de ponta
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Que sono...
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Pelo o fato....
Amy Winehouse faz aulas de balé particulares?. 2 horas atrás.
Mas como assim? Balé ainda por cima? Pois é, amados, eu encontrei essa noticia suspeita, que ela fazia aula de balé particular. Eu acho um barato fazer bale, não sei a opnião de voces. ;) Vamos ve-la ? Amy Winehouse faz aulas particulares de balé |
Depois de adotar o uso de sapatilhas como vestimenta essencial em sua rotina, Amy Winehouse resolveu levar o figurino a sério e está aprendendo a dançar balé.
Segundo o jornal "The Sun", a cantora contratou um instrutor de dança e está tendo aulas em sua casa. O objetivo de Amy, diz o jornal, é deixar seu corpo mais flexível. "Ela quer ficar em forma e mais forte sem parecer muito musculosa. Ela está adorando", diz uma fonte não identificada. "Ela ama o glamour do balé. |
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Assista ao balé dos grous na Reserva Natural de Zhalong, em Qiqihar. 16 HORAS ATRÁS
Com a chegada do inverno, a Reserva Nacional Natural de Zhalong, em Qiqihar, recebe todos os anos milhares de visitantes vindos de diversos lugares do mundo, sedentos por apreciar os grous de crista vermelha.
A "libertação dos grous" é a cena mais impressionante da reserva. Quando os criadores abrem as portas das gaiolas, os grous de crista vermelha de 1,5 metro de altura saem atordoados, assustados. Dão passos progressivos, mas lentos, como que se preparando para encarar o frio rigoroso de 20 graus negativos. Adaptados, começam correr cada vez mais rápido e a bater as asas. Num instante, centenas de grous pretos e brancos rompem o juncal e tomam o céu da região. O pescoço e as pernas finas do pássaro formam um "人", carácter chinês que significa "pessoa". Enquanto voam livremente pelo céu, eles fazem ressoar seu canto. Trata-se de uma cena verdadeiramente maravilhosa. Vamos conhecer as impressões de alguns visitantes.
"A gente vem aqui todos os invernos. O lugar é tão bonito quanto os grous!"
"Maravilhoso! Hoje vi pela primeira vez, com meus próprios olhos, os grous de crista vermelha."
"Estou muito excitado! Ver isso pessoalmente é diferente de assistir pela televisão. Adorei este lugar."
Li Ping, um aficionado por fotografia residente de Hong Kong, há anos vem a Qiqihar clicar os grous em ação.
"Ao chegar aqui, achei lindíssimos os grous voando sobre a neve. O número de grous cresce a cada ano, eles são mais de 100! É uma cena incrível, sobretudo quando os grous andam e dançam livremente no campo nevado. Formam uma bela pintura que representa bem a harmonia entre o Homem e a Natureza."
Os grous de crista vermelha são uma espécie ameaçada de extinção, restam apenas 2.000 em todo o mundo. Mas a cada ano cresce o número de grous que chega à Reserva Natural de Zhalong. Os mais de 400 pássaros são atraídos pela grande área úmida e concentração exuberante de juncos. Por essa razão, Qiqihar goza do título de "Cidade dos Grous".
O grou de crista vermelha é uma ave migratória. Através de estudos e pesquisas, os biólogos da Reserva Natural de Zhalong desenvolveram em laboratório a primeira espécie não-migratória de grous de crista vermelha, que já tem cerca de 300 membros. Dessa forma, mais visitantes podem apreciar a beleza desse lindo pássaro.
Li Changyou, vice-diretor da Reserva Natural de Zhalong, nos contou:
"É raro ver grous voando sobre a neve pelo mundo. Por isso, muitos visitantes vêm à nossa reserva natural. Este ano, o número de grous cresceu. Cerca de 130 serão libertados do cativeiro. A cena vai exercer um grande impacto visual sobre os visitantes."
Dicas de Viagem:
Transporte: Do aeroporto Sanjiazi, em Qiqihar, partem voos diretos para Beijing, Shanghai, Guangzhou e outras cidades chinesas. Também é possível chegar à região de trem. Uma rodovia conecta o centro de Qiqihar à Reserva Natural de Zhalong. Em frente à estação ferroviária passam ônibus que vão até lá. A viagem dura cerca de 45 minutos.
Não se esqueça de levar câmara fotográfica, tripé, gravador, roupas confortáveis, binóculo e uma esteira impermeável.
O bilhete para entrar na reserva custa 150 yuans, quase US$21.
Ingressos para exibição ao vivo de ópera e balé estão a venda no UCI. /19 HORAS ATRÁS.
Ingressos para exibição ao vivo de ópera e balé estão a venda no UCI
O UCI New York City Center começa o ano exibindo dois espetáculos ao vivo: a ópera 'Ifigênia in Tauris', direto de Nova York produzido pelo renomado MetOpera, no dia 26 de fevereiro, às 15h, e Don Quixote, do Ballet Bolshoi, ao vivo de Moscou, em 6 de março, às 13h. Os ingressos para os dois espetáculos custam R$ 60 e podem ser comprados na bilheteria do cinema, nos terminais de auto atendimento ou pelo site www.ucicinemas.com.br.
O projeto UCI Live teve início em 2007, levando apresentações teatrais para dentro do cinema. Com o sucesso, a rede investiu e passou a exibir atrações internacionais, em tempo real, em suas telas. 'Ifigênia in Tauris' tem como tenor Plácido Domingo. A ópera é baseada na peça de Guymond de la Touche e fala da decisão de Agamenon após consultar o oráculo da deusa Diana. Antes de partir para Guerra de Troia, Agamenon ouviu do oráculo que os ventos seriam pouco favoráveis para a viagem e navegação, e o preço a pagar para navegar com sucesso, e destruir um país inocente, seria o sacrifício da própria filha. Agamenon aceitou esses termos e matou sua jovem filha Ifigênia no altar da deusa. No prólogo, está o momento em que Diana estaria salvando Ifigênia da morte, tirando-a do altar e a transportando-a para um templo na distante Tauris. Em Tauris, Ifigênia começa a servir aos Citas, povo inimigo, como sacerdotisa de Diana, enquanto toda a família a considera morta.
A produção de Bolshoi, baseada no épico de Miguel de Cervantes, retrata o famoso Don Quixote. Depois de ler romances, sonhar com cavaleiros e cavalarias, Don Quixote decide embarcar em uma viagem a fim de, depois de grandes feitos e aventuras, se tornar um herói. O fiel Sancho Pança, um homem com os pés no chão, é escolhido como seu escudeiro.
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Balé treina disciplina, dando força e elegância muscular. Ontem
Sim, machuca, sim, maltrata. Mas bolhas e calos à parte, está bombando entre menininhas e mulheres feitas, porque também é belo, bom para o espírito e o físico. Academias inventam modalidades que usam fundamentos da dança clássica e surgem mais aulas de balé para adultos não profissionais.
"A procura aumentou muito. Abri novas turmas de balé adulto tanto para quem já praticou e quer voltar quanto para quem nunca fez, mas enjoou dos exercícios repetitivos da academia e busca algo diferente", diz Sabrina Helena Martins, dona da escola de balé Carla Perotti.
Se faltava alguma coisa para o balé sacudir a poeira do tutu e dar a pirueta por cima, agora já não falta nada: é tema do favorito ao Oscar, e tem como "embaixadora" a atriz Natalie Portman, arrasando de "cisne" na tela.
A professora Ana Curcelli, autora do blog Ballet Adulto, conta que vem recebendo cerca de dez e-mails por dia de candidatas a alunas, mulheres de 19 a 60 anos. Para atender a demanda, Ana está abrindo estúdio em março.
SAUDADE DA BARRA
A Bio Ritmo notou antes o "revival" e lançou a aula Xtend, que trabalha posturas do balé com a exigência muscular e respiratória do pilates. A procura só cresce: por vezes, é difícil acomodar todas as alunas na barra, onde a maior parte da aula é feita.
A barra ajudou a popularizar a Xtend, por resgatar boas lembranças de quem praticou balé na infância e matar a vontade de quem sempre quis e nunca fez, acredita Saturno de Souza, diretor-técnico da academia. "Também dá tônus sem causar hipertrofia", diz.
O balé dá força, resistência, flexibilidade, desenvolve coordenação, melhora o sono. Também, óbvio, melhora a postura, que é trabalhada com o alinhamento do corpo.
Mas não é mero exercício. Exige memória, expressão. Os iniciantes começam com os mesmos passos dos intermediários e dos profissionais. O que muda, quando degraus técnicos são avançados, é o ritmo e a complexidade das combinações.
O balé tradicional e profissional é bem rígido, com padrões de magreza e exigências técnicas de perfeição.
"Como no filme Cisne Negro, tem competição, não pode comer muito, tem coreógrafo que não gosta de você e não te dá papéis de destaque", diz Sabrina Helena Martins, da Carla Perotti.
Mas, nas aulas para amadores, as diferenças de biótipo são aceitas, bailarina não precisa ser uma folha.
Para Marika Gidali, 73, fundadora do Ballet Stagium, qualquer um pode fazer balé, independentemente do tipo físico. "Aqui, adaptamos os movimentos para o corpo brasileiro, uma mulher que tem peito e bunda", diz.
Embora as coreografias sejam contemporâneas, no Stagium o ensinamento é todo em cima do balé clássico, uma bela base de educação física e disciplina. As aulas incluem musculação sem peso, para trabalhar músculos exatos, das virilhas às costas.
No centro, as sequências de saltos fazem a pessoa segurar o corpo de forma certa e fortalecem as pernas, deixando-as torneadas. E, por ser exercício aeróbico, ajuda a queimar calorias.
MASSACRE
Balé emagrece, mas machuca. Até quem já dançou na infância e está voltando deve treinar com calma, para relembrar a musculatura dos exercícios e evitar lesões.
Há um risco grande de lesões por esforço repetitivo e sobrecarga nas articulações.
Entorses também são comuns, ainda mais na rotina da bailarina profissional. São horas na ponta, saltando e girando, cinco dedos comprimidos num espaço de 3 cm.
No início, surgem bolhas, que viram calos. A unha cai e nunca nasce como antes. "Bailarina vai à praia e enterra o pé na areia. Não usa sandália", diz Sabrina Helena.
Mesmo a postura reta e invejável traz problemas. O famigerado encaixe do bumbum para dentro tende a alongar a curvatura da lombar, fortalecendo mais a musculatura posterior que a da barriga, o que gera desequilíbrio. No futuro, pode virar hérnia de disco ou lesar outras partes do corpo.
Para Tatiana Negrini, 29, que faz pilates e academia, a vantagem do balé amador é que não há esse massacre. Dá para se aprimorar sem tanta rigidez. Ela faz duas aulas por semana. "Estava atrás de algo que me acalmasse, e o balé me desliga do mundo."
RATINHA
Escolas de balé também estão recebendo mais menininhas, quem sabe por causa da "Angelina Ballerina", desenho animado estrelado por uma rata que sonha em ser estrela da dança.
Lúcia, 2, filha e musa de Renato Kaufman, autor do blog e do livro "Diário de Um Grávido" (Mescla), aprendeu a dançar vendo Angelina. "Ela segura na janela, levanta a perna para trás e fala balé! balé!", diz o pai coruja.
Angelina Ballerina é meio controversa na internet. Um grupo de mães seguidoras do blog de Kaufman não topa muito o programa, acusando a personagem de ser
egocêntrica e perfeccionista.
A mãe de Lúcia, Ana, que fez balé por 20 anos, sai em defesa da rata dizendo que o desenho apresenta técnicas corretas do balé. Angelina deixa um pé no apoio e ergue o outro até quase 90 graus: é certinho o passo "attitude".
Folha Online
Hoje (23/02/11)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Meu aniversario!!! 22.02.11
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Profissão bailarina. A arte virou hit. Ontem.
O filme Cisne Negro despertou a atenção para a dança clássica. Descubra como adotar este quê delicado na beleza, na moda e até no fitness.
Vinícius CardosoA delicadeza do balé clássico encontrou a atuação forte de Natalie Portman no drama psicológico
que tem arrebatado
o público.
O longa Cisne Negro coleciona elogios no cinema, carrega referências de arte e ganhou repercussão
também na moda,
na beleza e até no fitness.
+ Entre na dança do filme: opções de roupas e acessórios para começar a usar já
O filme acendeu a curiosidade sobre o cotidiano duro das bailarinas e a boa cotação ao Oscarcriou a
tendência nas passarelas, caso das coleções da New Order e da Maria Bonita Extra, desfiladas
no Fashion Rio, e das roupas esportivas lançadas pela Adidas, feitas a partir de
estudos ergonômicos com dançarinos profissionais.
Na edição de fevereiro, a revista Criativa traz uma entrevista exclusiva com Natalie Portman,
além de uma reportagem que mostra o dia a dia da São Paulo Companhia de Dança. Deste olhar insider sobre
os artistas nacionais,
extraímos as possibilidades do balé como fitness, mesmo para os mais crescidos. Também é possível aprender a
dançar balé na idade adulta. Veja a seguir:
Para aprender a dançar na idade adulta
Lindo de se ver, o balé anda despertando a vontade dos simples mortais em colocar sapatilhas e girar por aí.
Como ocorre com a maioria dos atletas de alta performance, os bailarinos profissionais costumam praticar
a atividade desde cedo, valendo-se de toda a elasticidade natural da infância e do aprendizado gradual
de equilíbrio e
noção de limitação corporal.
Mas se a ideia é utilizar a repetição de movimentos como uma atividade física comum,
qualquer pessoa pode? Sim, afirma Evelyn Baruque, diretora geral do Studio 3, academia de
dança instalada nos Jardins, em São Paulo. Há 12 anos o estúdio recebe alunos adultos,
com experiência ou não, para aulas de balé clássico em dois níveis: iniciantes e avançado.
“Temos muitas mulheres de 30, 40 anos, que começaram a dançar aqui”, conta Evelyn.
Muita gente conhecida já deu seus passinhos por lá, como as atrizes Luana Piovani,
Paula Burlamaqui e Regiane Alves, como o ator Theodoro Cochrane
(que levava a mãe, Marília Gabriela, para assistir às aulas), como as cantoras
Wanderléa e Luiza Possi, e o estilista Fause Haten, que até participa
do espetáculo de final de ano da academia.
Quem toma aula avançada do Studio 3,
o que pode acontecer depois de um ano e meio ou dois anos de prática dedicada,
pode usufruir as orientações de Liliane Benevento, bailarina referência do Brasil, estrela do
Ballet Stagium e que atualmente também dá aulas no Balé da Cidade.
“Eu entendo que as pessoas se sintam intimidadas em começar. Mas a ideia não é se tornar
uma grande bailarina, e sim vivenciar a experiência. A música a leva a outro espaço, ao
controle da concentração, aos movimentos do corpo, à noção de espaço.
A sensação é maravilhosa, e não precisa exigir demais do corpo. Basta encontrar
uma aula adequada, que respeite os limites”, diz Liliane, lembrando ainda que a silhueta alongada,
a postura ereta e os músculos tonificados vêm de brinde.
(Trecho da matéria "Profissão Bailarina", de Paola Deodoro, publicado na Criativa de fevereiro.)
Black Swan, com Natalie Portman, inspira a moda bailarina. Ontem 4 horas atrás
Ele já foi premiado em eventos de cinema em 2010 e foi indicado a cinco categorias no Oscar, isso sem contar vários outros prêmios a que está concorrendo.
Estamos falando de Black Swan, o filme que tem como protagonista Natalie Portman no papel da bailarina Nina, e está marcado para estrear no Brasil amanhã, dia 4.
Apesar de não fazer parte dos concorrentes a melhor figurino, Cisne Negro tem peças maravilhosas assinadas pela dupla de estilistas da Rodarte.
E várias marcas que desfilaram recentemente pegaram carona no tema. Veja a seguir:
+ Veja os indicados ao Oscar como melhor figurino
+ Exclusivo para assinantes: uma entrevista com Natalie Portman falando sobre o universo do balé
Vimos bailarinas nas passarelas de Maria Bonita Extra e New Order no último Fashion Rio. Lá fora, Karl Lagerfeld desenhou para a alta-costura da Chanel peças de tecidos fluidos e transparentes no tom rosa-bebê, e todas as suas modelos usavam sapatilhas sem salto.
Para aderir já: separamos várias opções de peças que podem ser transportadas do tablado de dança para dia a dia.
No Próximo... ~>>
Cuidado com o sorriso!
Direto do blog do Bolshoi apresento:
Cuidado com o sorriso!
Acabaram as férias, as aulas voltaram e a correria do dia-a-dia também. Com tantas ocupações as crianças chegam à noite em casa e tem tarefas da escola para fazer e estudar para as provas.
Não é fácil a vida do bailarino…
Além de ter que se preparar fisicamente para ter uma boa técnica, necessita interpretar e mostrar lindos sorrisos durante a dança.
Por isso, a higiene bucal é tão importante. Não se deixe levar pelo cansaço, não deixe para depois, porque quando menos você espera a cárie esta lá.
Então realizem diariamente uma correta escovação, usando fio dental com freqüência, assim se previnem as cáries e também os problemas na gengiva, dessa maneira vocês encantarão a platéia!
Tio Gui
♥~ Barbie
♥~ Lago do cisnes - Link ;)
Aulas de balé para brilhar com leveza na Avenida. Ontem ;)
No carnaval, vão dançar balé o.o
RIO - Sapatilhas nos pés, leveza de movimentos, giros e pas-de-deux perfeitos. E no centro deste cenário, o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos da Tijuca, Marquinhos e Giovanna. Há sete anos, os dois - crias das mais profundas raízes do samba de Mangueira - montam a coreografia que levam à Sapucaí com o auxílio da bailarina clássica Beth Tinoco Bejani. E após consecutivas notas 10, acabaram se tornando precursores de uma tendência dos carnavais atuais.
Tradicionalistas estranharam a mistura de estilos
Hoje, eles afirmam que exceções são os casais que não têm coreógrafos vindos da dança clássica ou do jazz. Mas lembram bem dos tempos, quando ainda defendiam o pavilhão da verde e rosa, que enfrentavam estranhamento dos mais tradicionais ao começarem a ensaiar sob a batuta de Beth.
- Eu mesmo resisti. Mas logo percebi que a essência de nossa dança não seria modificada. Lapidamos o bailado que já sabíamos, muito intuitivamente. Mas ganhamos em condicionamento físico, consciência corporal. Lembro da minha primeira aula de balé. Batia no peito com tamanha força que parecia um 'brucutu'. Aprendi que posso manter o gestual, mas com muito mais leveza. E ganhei mais gentileza ao cortejar minha porta-bandeira - diz Marquinhos, filho do ex-mestre-sala da Mangueira Lilico.
Coreógrafa do casal, Beth - esposa de Helio Bejani, diretor do balé do Teatro Municipal do Rio e coreógrafo da comissão de frente do Salgueiro - conta que o bailarino Carlinhos de Jesus a apresentou a Marquinhos e Giovanna. Desde então, sua principal função tem sido trabalhar detalhes como a postura e a expressão do casal.
- Em nenhum momento se percebe uma coreografia no bailado deles. Tem toda a base do balé, com a união do clássico e do popular. Mas não é balé, é a essência do mestre-sala e da porta-bandeira - diz Beth, afirmando, no entanto, ter descoberto no casal, que dança junto desde 1995, dois grandes bailarinos, também para o clássico.
Talento que, no caso de Marquinhos, já o levou até ao palco do Teatro Municipal do Rio, no espetáculo "Electra", encenado por integrantes da Mangueira. Experiência lhe deu segurança para, hoje, ao bailar com Giovanna no Balcão Nobre do teatro centenário, a convite do GLOBO, exibir a mesma desenvoltura de um bailarino profissional.
Embora a influência da dança clássica seja difundida entre os casais de mestre-sala e porta-bandeira, não são todos que a veem com bons olhos. Em 1997, a polêmica já havia se instaurado, quando Lucinha Nobre, hoje na Portela, na época na Mocidade, surpreendeu a Sapucaí ao desfilar vestida de bailarina.
Atualmente, ela ocupa, na azul e branca, o lugar que já foi de uma das maiores portas-bandeiras da história, dona Dodô da Portela, que ainda prefere o bailado sem os traços eruditos. Aos 90 anos, Dodô afirma que nunca lançaria mão da ajuda de bailarinos clássicos em sua dança. Mas diz entender que, com as modificações do carnaval de agora, muitos casais recorram a esse auxílio.
- Todos querem a nota dez. E no júri de hoje, quase todos os jurados vêm da dança clássica. Talvez esses jurados não entendessem a minha dança. No meu tempo era bem diferente. Bailarino era uma coisa; mestre-sala e porta-bandeira, outra. Agora misturou tudo, na escola de samba como um todo - diz Dodô, que desfilou pela primeira vez com o pavilhão portelense em 1934.
Outra que não aderiu ao balé foi Selminha Sorriso, da Beija-Flor de Nilópolis, uma das mais consagradas porta-bandeiras da avenida, com seis prêmios Estandarte de Ouro. Apesar disso, garante ela, não tem nada contra a presença dos bailarinos clássicos na preparação dos casais para a avenida.
- Claudinho (parceiro de Selminha na avenida) e eu vamos limpando a coreografia, tirando excessos dos movimentos, por conta própria, nos ensaios. Mas não tenho crítica alguma a quem faz isso com a ajuda de um bailarino. E não acredito que isso possa descaracterizar o bailado. Para crescer, melhorar, tudo é válido.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quando se sabe que pode dançar na sapatilha de ponta
quando se sabe que pode dançar na sapatilha de ponta
dica nº 1
Ter idade para "entrar" nas pontas!A idade ideal para começar a trabalhar nas pontas é controversa. Muitos especialistas acreditam que um bailarino pode começar a dançar na ponta, com pelo menos 9 ou 10 anos de idade. Alguns professores não atribuem um número a todos, eles simplesmente confiam na habilidade da bailarina. No entanto, o crescimento e fortalecimento dos pés acontecem quando estão prestes a completar 11 anos de idade ou 12 anos, muitos concordam que o trabalho da ponta poderia ser introduzido nesse momento. Nunca tente dançar nas sapatilhas de pontas, sem um professor para te orientar, vai ser fácil de você se machucar.
dica nº 2
Quantos anos de formação nas pontas!Você não pode começar uma carreira no ballet já nas sapatilhas de pontas. A fim de ser capaz de dançar na ponta, um bailarino deve ter tempo para atingir a forma, força e alinhamento necessário para fazer uma transição bem sucedida para o trabalho a ponta. A técnica apropriada é necessária para poder usar os pés, sem riscos de lesão.
dica nº 3
Aulas de pontas!A fim de manter a boa técnica e a flexibilidade necessária para o trabalho das pontas, é necessário aulas de ballet pelo menos três vezes por semana. A aula deve seguir como aula normal, talvez, prorrogar o tempo de aula por meia hora. Isso garante que todo o corpo, especialmente nos pés e tornozelos, são devidamente aquecidos.
dica nº 4
Preparação física para dançar nas pontas!Todas as bailarinas deverão ser avaliadas pelo seu professor de ballet para determinar se elas estão fisicamente prontas para atender as exigências do trabalho nas pontas. O professor deve verificar a posição correta do corpo e alinhamento, a afluência suficiente, força e equilíbrio, e domínio das técnicas básicas do ballet.
dica nº 5
Maturidade Emocional para o trabalho nas pontas!O trabalho nas pontas é trabalho duro. As aulas com as sapatilhas de pontas serão mais exigentes para o seu corpo, especialmente para os seus pés. Você está preparado para sofrer com os pés doloridos e bolhas ocasionais? Além disso, as sapatilhas de pontas são complicadas e exigem um certo nível de responsabilidade de mantê-las. Você deve aprender a maneira correta de colocá-las em seus pés e amarrá-las em seus tornozelos. Você também deve cuidar delas corretamente para mantê-las em bom estado. Além disso, você está pronta para dedicar pelo menos três horas por semana para aulas de ballet? Escolher dançar na ponta é uma decisão que deve ser levada a sério!