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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Bonheur, Liberté!!!

 .E se pudessemos ser livres como passarinhos que voam como se não houvessem com o que se preocupar? Rodopiando no vento através de belíssimas paisagens. Segundo o dicionário: Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém, já na filosofia é um conceito utópico, para Sartre: ''o homem é livre por si mesmo, independente dos fatores do mundo, das coisas que ocorrem, ele é livre para fazer o que tiver vontade.'' E eu já vi também que a partir do momento em que ganhamos nossa liberdade, alguém perde. E porque será? Precisamos de permissão para ganhar, adquirir em algum momento nossa liberdade? Em termos históricos e social sim, mas falando em utópias... O que seria essa liberdade tão esperada das pessoas? Seria talvez o desequilibrio de Apolíneo e Dionisíaco, exaltando apenas uma parte?

Seria a liberdade, a não rotulação e restriçoes religiosas, psicológicas e socias? Tiradentes gritou: Cumpri minha palavra, morro pela liberdade. Passamos nossas vidas procurando ser felizes, ser libertados de nossas correntes como se estivessemos no' mito da caverna', mas talvez nos esquecemos de alcançar a felicidade e liberdade e seguimos em frente, deixamos a ''vida nos levar'' pois não sabemos o que fazer e pensar em relação a isso. Para mim, continuará sendo utopia em grande parte, porém na poesia eu encontro minha liberdade, eu vejo a liberdade na música quando não é censurada.  Estamos alcançando cada dia liberdade? Para povos, etnias, culturas? Isso depende de nós.

''Liberté, Egalité, Fraternité'' , Audácia, mais Audácia.
''Liberdade! Liberdade! 
abre as asas sobre nós das lutas, 
na tempestade,
dá que ouçamos tua voz!''

Procuro uma liberdade não só minha. Procuro uma liberdade social, onde cada um viva com seu propósito e com seus sonhos sem nenhuma restrição ou impedimento, é isso que eu quero, talvez minha utopia não seja alcançada, mas apesar de tudo, ainda acredito na humanidade.


.Encontramos a Felicidade na liberdade? 
Para alguns a felicidade é simples, é delicada e pequena, encontrada no cotidiano, no amor acalentador e no abraço envolvente. No simples vento que trás consigo um bálsamo de uma cerejeira .
Para outros é avassalador, é grande e liberto, é uma revolução de uma grande emoção que mexe com os nervos e traz novidades arrebatadoras.
Encontramos a felicidade na liberdade?
Encontramos sim.
Cada um a sua maneira.
S.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Eu posso te dizer que blog é esse.

   Estou fazendo minha primeira apresentação desde que mudei um pouco a temática do meu blog, antes era relacionado apenas a Ballet, agora irei falar sobre tudo que penso do mundo atual, politica, cultura, história, amor, e minha vida. Não será um diário, será apenas um desabafo, o que acaba se tornando um indiretamente.  
  Mas quero mostrar a quem se interessar, um pedacinho de mim, um pedaço do que sou, e do que quero falar mas não consigo, então eu digito. Sempre me dei bem mais com papéis do que com pessoas, não que eu seja anti-social, mas acredito que o papel nos entende, nos abraça e faz nos sentir melhor, não que um abraço de alguém que amamos seja ruim, mas as vezes nem essa pessoa tem a paciencia toda que pensamos que tem. Então a opção é procurar alguém, ou algo. Então coloco uma música boa, e escrevo.
  Eu posso te dizer que blog é esse. Todo mundo tem algo que quer contar, certo? Deixar pelo menos uma palavra marcante no mundo, uma diferença pequena, ou quem sonha alto, grandioso mesmo, sonha em mudar o mundo, e eu acho isso muito bonito e super apoio, gosto de pessoas assim, que não se conformam apenas com o que tem. Já eu, não sou assim, já fui até... Pensei em mudar o mundo tão rápido, de um dia para o outro, mas eu era criança, sabe? Criança sonha muito, almeja demasiadamente, em uma visão pequena, Hoje eu sonho em melhorar o ambiente ao meu redor, melhorar a vida de cada um ao meu redor, mesmo que as vezes me de uma vontade grande de não existir, problemas de adolescencia, talvez. Porém continuo tentando, vendo uma coisinha aqui, outra ali bonita, e assim vou, porque a vida literalmente só termina quando morremos, mas perdemos o sentindo de viver quando desistimos de tudo. Mas eu vou tentar denovo também, ser feliz escrevendo, pois eu tinha desistido de escrever na minha vida, mas isso não se separou de mim, e acredito que irá continuando me perseguir aonde que eu for. Dançar e escrever, claro. 
  Essa foi minha pequena introdução do meu novo blog. 
  Até a próxima.

quinta-feira, 28 de abril de 2016